sexta-feira, 21 Novembro, 2014 - 13:00
Cinco mil famílias quilombolas do Amapá, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Pará serão atendidas com serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) publicou, nesta sexta-feira (21), a chamada pública 06/2014 que irá selecionar entidades para atender a famílias de descendentes de escravos em situação de extrema pobreza, no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria.
A iniciativa busca ampliar o número de comunidades e famílias quilombolas que têm acesso aos serviços. “A chamada prevê três momentos: o de mobilização das famílias, o de diagnóstico da situação da área produtiva e social das famílias e, por ultimo, a elaboração do projeto de inclusão produtiva do técnico de Ater com as famílias e de acordo com as particularidades de cada um”, explica o coordenador-geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira.
O atendimento das famílias será dividido em sete lotes e a vigência dos contratos será de três anos. O investimento total é de R$ 18,9 milhões.
A ação compreende o planejamento, a execução e a avaliação de atividades individuais e coletivas, com vistas à inclusão produtiva, promoção da segurança alimentar e incremento da renda. “Esperamos que as famílias possam aumentar sua capacidade de produção, diversificá-la e que, também, possam comercializar os produtos para garantir qualidade de vida e aumento da renda”, destaca o coordenador.
A iniciativa busca ampliar o número de comunidades e famílias quilombolas que têm acesso aos serviços. “A chamada prevê três momentos: o de mobilização das famílias, o de diagnóstico da situação da área produtiva e social das famílias e, por ultimo, a elaboração do projeto de inclusão produtiva do técnico de Ater com as famílias e de acordo com as particularidades de cada um”, explica o coordenador-geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira.
O atendimento das famílias será dividido em sete lotes e a vigência dos contratos será de três anos. O investimento total é de R$ 18,9 milhões.
A ação compreende o planejamento, a execução e a avaliação de atividades individuais e coletivas, com vistas à inclusão produtiva, promoção da segurança alimentar e incremento da renda. “Esperamos que as famílias possam aumentar sua capacidade de produção, diversificá-la e que, também, possam comercializar os produtos para garantir qualidade de vida e aumento da renda”, destaca o coordenador.
Na prática
Há dois anos, a quilombola Josefa Cardoso, 32, moradora da zona rural de Angico, em Pernambuco, passou a receber assistência técnica. “Aprendo a forma certa de cultivar o milho, o feijão, de criar porco. Isso me garante uma renda no final do mês”, afirma.
A quilombola lembra que antes não tinha capacidade de manter a produção e que chegava a perder muito alimento e trabalho. “Antes eu não produzia nada, depois da assistência melhorou muito, agora faço bom proveito da minha terra”, afirma.
Há dois anos, a quilombola Josefa Cardoso, 32, moradora da zona rural de Angico, em Pernambuco, passou a receber assistência técnica. “Aprendo a forma certa de cultivar o milho, o feijão, de criar porco. Isso me garante uma renda no final do mês”, afirma.
A quilombola lembra que antes não tinha capacidade de manter a produção e que chegava a perder muito alimento e trabalho. “Antes eu não produzia nada, depois da assistência melhorou muito, agora faço bom proveito da minha terra”, afirma.
Ouça aqui a matéria de rádio.
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