sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Falta marketing de marcas para o café brasileiro no exterior



O café brasileiro é bem aceito no exterior, mas ainda é visto como uma commodity, ao contrário do de origem colombiana, disse nesta quarta-feira (15), em evento realizado em São Paulo (SP), a coordenadora de projetos da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Mônica da Costa Pinto.
 
Segundo ela, a cadeia produtiva do café precisa investir num plano de marketing baseado na criação e desenvolvimento de marcas para avançar em participação, de maneira qualitativa, no mercado internacional. Desta forma, afirmou, será possível acentuar a mensagem de que o café brasileiro é de qualidade. “O maior desafio é a falta de recursos”, lamentou.
 
No entanto, de acordo com Mônica, existem iniciativas, como, por exemplo, o PSI (Projeto Setorial Integrado para Exportação de Café Torrado em Grão e Moído), convênio mantido, desde 2002, entre a Abic e a Agência de Promoção e Exportações e Investimentos (Apex).
 
De adesão voluntária por parte das empresas, a ação tem como objetivo fomentar a exportação de café industrializado e a promoção do produto brasileiro no exterior, por meio de feiras, rodadas de negócios, eventos de degustação, entre outros esforços. Além disso, na avaliação de Mônica, a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 serão grandes oportunidades para divulgar a qualidade do café brasileiro.
 
Fonte: CNC Café


 
O café brasileiro é bem aceito no exterior, mas ainda é visto como uma commodity, ao contrário do de origem colombiana, disse nesta quarta-feira (15), em evento realizado em São Paulo (SP), a coordenadora de projetos da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Mônica da Costa Pinto.
 
Segundo ela, a cadeia produtiva do café precisa investir num plano de marketing baseado na criação e desenvolvimento de marcas para avançar em participação, de maneira qualitativa, no mercado internacional. Desta forma, afirmou, será possível acentuar a mensagem de que o café brasileiro é de qualidade. “O maior desafio é a falta de recursos”, lamentou.
 
No entanto, de acordo com Mônica, existem iniciativas, como, por exemplo, o PSI (Projeto Setorial Integrado para Exportação de Café Torrado em Grão e Moído), convênio mantido, desde 2002, entre a Abic e a Agência de Promoção e Exportações e Investimentos (Apex).
 
De adesão voluntária por parte das empresas, a ação tem como objetivo fomentar a exportação de café industrializado e a promoção do produto brasileiro no exterior, por meio de feiras, rodadas de negócios, eventos de degustação, entre outros esforços. Além disso, na avaliação de Mônica, a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 serão grandes oportunidades para divulgar a qualidade do café brasileiro.
 
Fonte: CNC Café

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