27/08/2012
Formação de tribos urbanas dão indícios do que as pessoas desejam na atualidade.

Marcas devem investir na participação do usuário na concepção de suas páginas na internet.
As inovações tecnológicas mudaram o cotidiano das pessoas e operam uma revolução no período em que vivemos, denominado por alguns sociólogos como a pós-modernidade. E na busca por uma melhor compreensão das mudanças que acontecem em nosso tempo, a Millward Brown do Brasil, empresa parceira do IBOPE, desenvolveu um estudo com base na sociologia e na antropologia aplicadas à realidade de mercado.
O objetivo foi identificar como o consumidor é afetado pelas novas tecnologias apontando assim caminhos para as marcas desenvolverem um relacionamento mais próximo e direto com seus públicos.
“Presenciamos o fim das grandes verdades. Nos últimos séculos, assistimos às crises da Igreja, do Estado e da Família. Agora com a proliferação das mídias digitais, temos a multiplicação de discursos e visões de mundo. Já que as novas mídias permitem a produção pessoal de conteúdo”, explica Lívia Bellato, analista de pesquisa de mercado e uma das autoras do estudo.
Segundo a especialista, o novo contexto tecnológico traz junto com as facilidades de comunicação, efemeridade, falta de referências e crise da identidade do indivíduo, que levam as pessoas à formação das tribos urbanas, grupos unidos somente pela interação e pelo prazer de “estar junto”.
No que diz respeito ao consumidor, esse movimento de procura pelo grupo aponta tendências como busca pela qualidade de vida, sociabilização, humanização, flexibilidade e volubilidade, além do culto à participação e à expressão.
Com base nessas premissas, o estudo dá dicas para as marcas desenvolverem uma nova abordagem com seus consumidores. “Para estreitar o vínculo com o consumidor as marcas devem ultrapassar os limites dos benefícios básicos e funcionais de seus produtos, devem promover a interatividade e construir um relacionamento significativo com o consumidor”, explica a analista.
A especialista aponta também algumas alternativas já encontradas pelas marcas para essa nova relação com o consumidor, como a aplicação do conceito de branding, exploração da sensorialidade na comunicação, geração de entretenimento, adaptação das marcas a valores locais e estimulação do protagonismo do consumidor.
Mas ainda há espaço para novas iniciativas. “As fanpages das redes sociais, por exemplo, são um grande desafio para as marcas. É preciso mais criatividade, dinamismo, compartilhamento de informação e, principalmente, mais estímulo à participação do usuário na concepção das páginas das marcas”, complementa.
O objetivo foi identificar como o consumidor é afetado pelas novas tecnologias apontando assim caminhos para as marcas desenvolverem um relacionamento mais próximo e direto com seus públicos.
“Presenciamos o fim das grandes verdades. Nos últimos séculos, assistimos às crises da Igreja, do Estado e da Família. Agora com a proliferação das mídias digitais, temos a multiplicação de discursos e visões de mundo. Já que as novas mídias permitem a produção pessoal de conteúdo”, explica Lívia Bellato, analista de pesquisa de mercado e uma das autoras do estudo.
Segundo a especialista, o novo contexto tecnológico traz junto com as facilidades de comunicação, efemeridade, falta de referências e crise da identidade do indivíduo, que levam as pessoas à formação das tribos urbanas, grupos unidos somente pela interação e pelo prazer de “estar junto”.
No que diz respeito ao consumidor, esse movimento de procura pelo grupo aponta tendências como busca pela qualidade de vida, sociabilização, humanização, flexibilidade e volubilidade, além do culto à participação e à expressão.
Com base nessas premissas, o estudo dá dicas para as marcas desenvolverem uma nova abordagem com seus consumidores. “Para estreitar o vínculo com o consumidor as marcas devem ultrapassar os limites dos benefícios básicos e funcionais de seus produtos, devem promover a interatividade e construir um relacionamento significativo com o consumidor”, explica a analista.
A especialista aponta também algumas alternativas já encontradas pelas marcas para essa nova relação com o consumidor, como a aplicação do conceito de branding, exploração da sensorialidade na comunicação, geração de entretenimento, adaptação das marcas a valores locais e estimulação do protagonismo do consumidor.
Mas ainda há espaço para novas iniciativas. “As fanpages das redes sociais, por exemplo, são um grande desafio para as marcas. É preciso mais criatividade, dinamismo, compartilhamento de informação e, principalmente, mais estímulo à participação do usuário na concepção das páginas das marcas”, complementa.
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