Posted: 11 Dec 2015 06:28 AM PST
“Avançaremos com a liderança da nossa presidenta Dilma Rousseff”, afirmou a ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. Foto: Blog do Planalto
Os últimos 13 anos de governo resultaram em avanços nas políticas emancipatórias de direitos humanos, apontou a ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, durante a entrega da 21ª edição do Prêmio Direitos Humanos, nesta sexta-feira (11). Ela disse também que para garantir que os avanços na sociedade brasileira continuem não são aceitáveis as tentativas não fundamentadas de retirar do governo a presidenta eleita democraticamente.“Não podemos aceitar de forma alguma manobras escusas que nos levem a qualquer tipo de retrocesso nas nossas políticas, nos nossos direitos. Afinal, faz parte da visão emancipatória dos direitos humanos a afirmação de que não aceitamos e não aceitaremos retroceder. Nós vamos avançar. E nós avançaremos com a liderança da nossa presidenta Dilma Rousseff”, afirmou.
Nilma demonstrou que o governo da presidenta Dilma luta “incansavelmente” contra a visão conservadora de que as políticas de direitos humanos existem para os sujeitos de direitos que são vítimas, meros consumidores de políticas sociais ou como uma massa desordeira e carente que necessita de um Estado paternalista e assistencialista.
“Infelizmente, essa é a visão que prevalece entre os mais conservadores da nossa sociedade. Uma visão contra a qual lutamos incansavelmente nos últimos 13 anos, a fim de instituirmos uma concepção emancipatória dos direitos humanos”.
A ministra enumerou as diversas políticas e programas emancipatórias que se traduziram em avanços nos direitos humanos: Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, ProUni, Política de Cotas, o Plano Juventude Viva, o Ciência sem Fronteiras, o Programa Brasil Quilombola, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, o Plano Nacional de Promoção da Igualdade Social, o Programa Nacional de Direitos Humanos, a Casa da Mulher Brasileira e o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, entre outras.
“É isso que nós temos que comemorar e que preservar na nossa sociedade cada vez mais”, concluiu.
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