FMI: Austeridade aprofunda recessão na zona do euro
Novo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado nesta semana, reviu para baixo as previsões de crescimento das principais economias mundiais, inclusive do Brasil. Para a zona do euro, o fundo prevê uma recessão de 0,6% em 2013. Na Espanha, a situação é particularmente preocupante.
Esquerda.net
O impacto das políticas de austeridade traduziu-se, segundo o FMI, no agravamento da recessão na zona do euro em 2013, que será de 0,6%, contra os 0,4% estimados em abril. Para o próximo ano, é prevista uma retoma de 0,9%, face ao 1% anunciado anteriormente.
Na Espanha, a situação é particularmente preocupante. Para 2013, é mantida a previsão de uma contração de 1,6%. Em 2014, ao contrário do que se previa em abril, quando ainda era anunciado um crescimento de 0,7%, o FMI aponta agora para uma estagnação da economia espanhola. Na Alemanha, o crescimento será de 0,3% em 2013, contra os 0,6% estimados há três meses.
A projeção do FMI para o crescimento da economia mundial também sofreu uma revisão para baixa. É agora apontado um crescimento de 3,1%, 0,2 ponto percentual inferior ao posto em abril. Para o próximo ano, o fundo estima que a variação do PIB mundial atinja os 3,8%, contra os 4% já anunciados.
A China, o Brasil e a Rússia veem as suas projeções de crescimento decrescer significativamente. O crescimento passa a ser inferior a 8% na China, tanto em 2013 como em 2014.
No Brasil, as previsões foram revistas em baixa em 0,5 e 0,8 ponto percentual, respetivamente, passando a ser de 2,5% este ano e de 3,2% em 2014. Na Rússia, espera-se que o crescimento do PIB seja inferior em 0,9 e 0,5 p.p. ao já anunciado, fixando-se em 2,5% em 2013 e em 3,3% no próximo ano.
Na Espanha, a situação é particularmente preocupante. Para 2013, é mantida a previsão de uma contração de 1,6%. Em 2014, ao contrário do que se previa em abril, quando ainda era anunciado um crescimento de 0,7%, o FMI aponta agora para uma estagnação da economia espanhola. Na Alemanha, o crescimento será de 0,3% em 2013, contra os 0,6% estimados há três meses.
A projeção do FMI para o crescimento da economia mundial também sofreu uma revisão para baixa. É agora apontado um crescimento de 3,1%, 0,2 ponto percentual inferior ao posto em abril. Para o próximo ano, o fundo estima que a variação do PIB mundial atinja os 3,8%, contra os 4% já anunciados.
A China, o Brasil e a Rússia veem as suas projeções de crescimento decrescer significativamente. O crescimento passa a ser inferior a 8% na China, tanto em 2013 como em 2014.
No Brasil, as previsões foram revistas em baixa em 0,5 e 0,8 ponto percentual, respetivamente, passando a ser de 2,5% este ano e de 3,2% em 2014. Na Rússia, espera-se que o crescimento do PIB seja inferior em 0,9 e 0,5 p.p. ao já anunciado, fixando-se em 2,5% em 2013 e em 3,3% no próximo ano.
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