Emilly Sousa
Adital
Universitários liderados pela Federação de Estudantes do Peru (FEP) marcharão no dia 28 de julho, dia da independência do país, contra o projeto da Lei Universitária, que prevê reformas na educação superior da região. Os manifestantes exigem que a nova lei seja arquivada e que um novo texto sobre o assunto seja produzido, desta vez com o apoio de professores, trabalhadores, intelectuais e demais interessados.
Eles também propõem mudanças na Constituição Política do Peru para garantir a gratuidade do ensino e o caráter público da educação. Para a juventude peruana, a universidade foi esquecida nos últimos anos a partir da redução de seu orçamento, a coação de seu espírito crítico, o controle de suas ações e a diminuição de sua importância como formadora de profissionais e criadora de desenvolvimento, o que gerou com o tempo a transformação do ensino em um serviço.
Dentre os artigos presentes na Lei Universitária os que geram mais revoltas são aqueles que determinam a criação de superintendências reguladoras das instituições, o limite do tempo de permanência nas universidades e a apresentação de uma tese e o domínio de uma língua estrangeira para os cursos de licenciatura.
Os que são contra o novo projeto afirmam que as instituições perderão sua autonomia e que os estudantes mais pobres serão mais afetados, pois, por questões financeiras e de trabalho não podem fazer cursos de línguas estrangeiras, ficando mais tempo nas instituições, o que acaba manchando a ideia de uma universidade totalmente democrática, que reconheça os direitos de seus alunos e que procure o fortalecimento de sua organização.
Para saber mais detalhes da Lei Universitária e da manifestação do dia 28 de julho acesse:http://www.fep.pe/ou https://www.facebook.com/FEP.PERU.
Eles também propõem mudanças na Constituição Política do Peru para garantir a gratuidade do ensino e o caráter público da educação. Para a juventude peruana, a universidade foi esquecida nos últimos anos a partir da redução de seu orçamento, a coação de seu espírito crítico, o controle de suas ações e a diminuição de sua importância como formadora de profissionais e criadora de desenvolvimento, o que gerou com o tempo a transformação do ensino em um serviço.
Dentre os artigos presentes na Lei Universitária os que geram mais revoltas são aqueles que determinam a criação de superintendências reguladoras das instituições, o limite do tempo de permanência nas universidades e a apresentação de uma tese e o domínio de uma língua estrangeira para os cursos de licenciatura.
Os que são contra o novo projeto afirmam que as instituições perderão sua autonomia e que os estudantes mais pobres serão mais afetados, pois, por questões financeiras e de trabalho não podem fazer cursos de línguas estrangeiras, ficando mais tempo nas instituições, o que acaba manchando a ideia de uma universidade totalmente democrática, que reconheça os direitos de seus alunos e que procure o fortalecimento de sua organização.
Para saber mais detalhes da Lei Universitária e da manifestação do dia 28 de julho acesse:http://www.fep.pe/ou https://www.facebook.com/FEP.PERU.
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