26/08/2014
Classe B será a maior compradora
Os brasileiros devem gastar R$ 9,32 bilhões em livros e publicações impressas até o fim deste ano, segundo dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência. De acordo com o índice de preços ao consumidor (IPCA), de janeiro a julho deste ano o peso desses itens no consumo das famílias caiu 1,5% se comparado com o mesmo período de 2013.
Em relação ao potencial de consumo estimado para 2014, a maior demanda vem da classe B, que corresponde a 27% dos domicílios do país e a metade dos gastos nacionais: R$ 4,66 bilhões. A classe C aparece na sequência, com um consumo estimado em R$ 2,41 bilhões, o que representa 26% do total que será consumido no Brasil.
O Sudeste será responsável pela maior parte do consumo (54% ou R$ 4,95 bilhões). As regiões Nordeste e Sul aparecem em seguida, com 17% e 16%, respectivamente. Considerando o gasto por habitante, a estimativa é que cada morador do Sudeste gaste R$ 63,31 com livros e publicações impressas. No Sul, o valor é de R$ 60,86 e no Nordeste, R$ 38,12. O Centro-Oeste, apesar de ter um consumo estimado em apenas 9% do total do país, deve ter um gasto per capita de R$ 60,15.
Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste é a que apresenta o maior potencial de consumo desses produtos, com gasto estimado em R$ 2,54 bilhões. A classe C, também do Sudeste, é a segunda que mais comprará livros e publicações impressas, chegando ao valor de R$ 1,24 bilhão.
SP – No estado de São Paulo, onde ocorre a 23ª Bienal Internacional do Livro, até 31 de agosto, o consumo de livros e publicações impressas em 2014 deve somar R$ 2,52 bilhões, metade de todo o consumo previsto para a região Sudeste. A classe B é a que mais vai gastar com esses produtos: R$ 1,38 bilhão, o que representa 55% do total do estado. Na sequência aparece a classe C, com gasto estimado em R$ 548,97 milhões (22% do total).
O potencial de consumo refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui a aquisição de jornal, revista, livro e publicações técnicas.
Em relação ao potencial de consumo estimado para 2014, a maior demanda vem da classe B, que corresponde a 27% dos domicílios do país e a metade dos gastos nacionais: R$ 4,66 bilhões. A classe C aparece na sequência, com um consumo estimado em R$ 2,41 bilhões, o que representa 26% do total que será consumido no Brasil.
O Sudeste será responsável pela maior parte do consumo (54% ou R$ 4,95 bilhões). As regiões Nordeste e Sul aparecem em seguida, com 17% e 16%, respectivamente. Considerando o gasto por habitante, a estimativa é que cada morador do Sudeste gaste R$ 63,31 com livros e publicações impressas. No Sul, o valor é de R$ 60,86 e no Nordeste, R$ 38,12. O Centro-Oeste, apesar de ter um consumo estimado em apenas 9% do total do país, deve ter um gasto per capita de R$ 60,15.
Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste é a que apresenta o maior potencial de consumo desses produtos, com gasto estimado em R$ 2,54 bilhões. A classe C, também do Sudeste, é a segunda que mais comprará livros e publicações impressas, chegando ao valor de R$ 1,24 bilhão.
SP – No estado de São Paulo, onde ocorre a 23ª Bienal Internacional do Livro, até 31 de agosto, o consumo de livros e publicações impressas em 2014 deve somar R$ 2,52 bilhões, metade de todo o consumo previsto para a região Sudeste. A classe B é a que mais vai gastar com esses produtos: R$ 1,38 bilhão, o que representa 55% do total do estado. Na sequência aparece a classe C, com gasto estimado em R$ 548,97 milhões (22% do total).
O potencial de consumo refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui a aquisição de jornal, revista, livro e publicações técnicas.
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