De acordo com o presidente da Acal, Maurício Buffon, a informação é considerada uma aliada no processo de recuperação da cultura do cacau em solo linharense, já que possibilita renda ao cacauicultor em período delicado da atividade. “Agora, sabemos que a lei possibilita a retirada de plantas velhas, contaminadas pela vassoura-de-bruxa, e a utilização delas, por exemplo, na fabricação de carvão”, diz.
Porém, para realizar esse procedimento, o produtor de cacau precisará de uma autorização prévia do Idaf para fazer a retirada das árvores antigas, além de ser necessária a documentação legal para comercialização da madeira. “Para a remoção de até 5.000 pés de cacau doentes, o produtor terá que fazer uma comunicação formal ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf). Para quantidade superior, será necessária a aprovação do instituto mediante vistoria técnica”, acrescenta Buffon.
Até o final de maio, um comitê apresentará as soluções legais para esse procedimento e também uma proposta de implementação de sistemas agroflorestais, consorciando o cacau com outras culturas.
Redação Campo Vivo
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