Posted: 07 Oct 2015 10:42 AM PDT
A partir desta quarta-feira (7) quase 1,5 mil famílias de baixa renda beneficiadas pelo programa Minha Casa Minha Vida no município de Barreiras, no oeste da Bahia, iniciam uma nova fase de suas vidas, quase sempre marcadas por histórias de dificuldade e de superação.
Para entender o significado da conquista da moradia para essas pessoas, o Blog do Planalto foi até o mutirão de assinatura de contratos do Minha Casa Minha Vida, que aconteceu no bairro Vila Nova, em Barreiras, alguns dias antes da entrega das chaves pela presidenta Dilma Rousseff.
Lá, conheceu histórias como a da agricultora aposentada Geraldina Ferreira, de 63 anos. Mãe de onze filhos, Dona Geraldina trabalhou a vida inteira na roça, na zona rural de Barreiras.
Além disso, Dona Geraldina destacou a satisfação que sentiu quando conheceu “a casinha que vai viver daqui para frente” – como disse – no Residencial São Francisco. “Reparei que lá tem tudo arrumadinho, novinho: cerâmica, porta boa, banheiro bonito, vaso [sanitário] bom! Eu mesmo gostei, achei bom demais!”, disse.
E se despediu afirmando que vai viver uma “vida nova em uma casa que é sua” ao lado de dois dos seus filhos. Antes disso, Dona Geraldina pagava R$ 250 de aluguel numa casa que ela mesmo chamou de “ruim”.
Quem também vai viver uma vida nova daqui para frente no residencial São Francisco é a recepcionista Paula Pereira de Jesus, de 31 anos. Mãe solteira, ela cuida sozinha dos dois filhos: Luiz Gustavo, de um ano, e Pedro Henrique, de dois. Antes disso, ela morava com a mãe em uma casa pequena. Para Paula, é uma felicidade pensar, que a partir de agora, na sua família, cada um vai ter o seu espaço e a sua privacidade.
Ela também revelou ao Blog do Planalto que já fez a vistoria na casa onde vai morar e que gostou muito. “O condomínio é lindo, tudo organizadinho, arrumadinho. Eu gostei muito. Tomara que os novos moradores procurem preservar o local.”
É o que também espera a diarista Josenaide de Jesus Oliveira, de 25 anos, e o marido Jacinto Silva, servente de obras. Eles são pais de Wesley, de oito anos, e de Nícolas, de quatro.
A família vivia amontoada em uma kitnet no bairro do Ouro Branco, na periferia de Barreiras. Josenaide e Jacinto pagavam R$ 400 de aluguel. De agora em diante, o casal vai pagar R$ 33 de prestação por um apartamento de dois quartos.
“Lá a gente vivia muito apertado. Os meninos dormiam com a gente. Agora o Wesley e o Nicolas vão ter o quartinho deles, a caminha deles. É um sonho mesmo. Os meninos não acreditam até agora”, contou a diarista.
“Lá eles vão ter lugar para brincar, para andar de bicicleta, tem pracinha, parquinho… Sem contar que lá eles vão ficar muito mais seguros. Onde a gente mora hoje eles ficam sujeitos a muita coisa ruim”,acrescentou.
Para entender o significado da conquista da moradia para essas pessoas, o Blog do Planalto foi até o mutirão de assinatura de contratos do Minha Casa Minha Vida, que aconteceu no bairro Vila Nova, em Barreiras, alguns dias antes da entrega das chaves pela presidenta Dilma Rousseff.
Lá, conheceu histórias como a da agricultora aposentada Geraldina Ferreira, de 63 anos. Mãe de onze filhos, Dona Geraldina trabalhou a vida inteira na roça, na zona rural de Barreiras.
Dona Geraldina, que tem dificuldades para assinar o próprio nome, assinou “devagarinho” o contrato da casa própria. “Esse foi o momento mais feliz da minha vida”, revelou. Foto: Ana Carolina Melo/PR.
Com uma vida de dificuldades, ela quase não pôde frequentar a escola e, hoje, aos 63 anos, ainda tem dificuldades para assinar o próprio nome. “Eu assinei devagarinho, para não errar”, contou, logo após assinar o contrato da casa própria. E revelou: “Esse foi o momento mais feliz da minha vida. Nunca aconteceu na minha vida uma coisa tão boa. […] Essa casa é a realização de um sonho de uma vida inteira”, acrescentou.Além disso, Dona Geraldina destacou a satisfação que sentiu quando conheceu “a casinha que vai viver daqui para frente” – como disse – no Residencial São Francisco. “Reparei que lá tem tudo arrumadinho, novinho: cerâmica, porta boa, banheiro bonito, vaso [sanitário] bom! Eu mesmo gostei, achei bom demais!”, disse.
E se despediu afirmando que vai viver uma “vida nova em uma casa que é sua” ao lado de dois dos seus filhos. Antes disso, Dona Geraldina pagava R$ 250 de aluguel numa casa que ela mesmo chamou de “ruim”.
Quem também vai viver uma vida nova daqui para frente no residencial São Francisco é a recepcionista Paula Pereira de Jesus, de 31 anos. Mãe solteira, ela cuida sozinha dos dois filhos: Luiz Gustavo, de um ano, e Pedro Henrique, de dois. Antes disso, ela morava com a mãe em uma casa pequena. Para Paula, é uma felicidade pensar, que a partir de agora, na sua família, cada um vai ter o seu espaço e a sua privacidade.
Paula de Jesus é mãe solteira e cuida sozinha dos dois filhos: Luiz Gustavo e Pedro Henrique. “Essa casa vai ser o nosso lar. O lugar onde eu vou poder criar os meus filhos”, afirmou. Foto: Ana Carolina Melo/PR
“Para mim, que sou mãe solteira e cuido sozinha dos meus filhos, as coisas não são fáceis. Essa casa vai ser o nosso lar. Um lugar apropriado onde eu vou poder criar os meus filhos com conforto e segurança”, comemora.Ela também revelou ao Blog do Planalto que já fez a vistoria na casa onde vai morar e que gostou muito. “O condomínio é lindo, tudo organizadinho, arrumadinho. Eu gostei muito. Tomara que os novos moradores procurem preservar o local.”
É o que também espera a diarista Josenaide de Jesus Oliveira, de 25 anos, e o marido Jacinto Silva, servente de obras. Eles são pais de Wesley, de oito anos, e de Nícolas, de quatro.
A família vivia amontoada em uma kitnet no bairro do Ouro Branco, na periferia de Barreiras. Josenaide e Jacinto pagavam R$ 400 de aluguel. De agora em diante, o casal vai pagar R$ 33 de prestação por um apartamento de dois quartos.
“Lá a gente vivia muito apertado. Os meninos dormiam com a gente. Agora o Wesley e o Nicolas vão ter o quartinho deles, a caminha deles. É um sonho mesmo. Os meninos não acreditam até agora”, contou a diarista.
Josenaide de Oliveira ao lado dos filhos Wesley (à esquerda) e Nícolas, Para Josenaide, no Residencial São Francisco, os meninos vão crescer em um ambiente muito mais adequado e seguro. Foto: Ana Carolina Melo/ PR.
Além disso, Josenaide destacou a tranquilidade que sente de, a partir de agora, poder criar os filhos em um ambiente mais seguro e adequado para o desenvolvimento de uma criança. Segundo ela, no bairro em que moravam, os filhos ficavam muito mais sujeitos ao contato com a violência e com o tráfico de drogas.“Lá eles vão ter lugar para brincar, para andar de bicicleta, tem pracinha, parquinho… Sem contar que lá eles vão ficar muito mais seguros. Onde a gente mora hoje eles ficam sujeitos a muita coisa ruim”,acrescentou.
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