publicado 02/10/2015
Pré-sal já tem o maior campo. Que horror!
O Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:
Produção de petróleo no Brasil tem novo recorde; pré-sal já tem o maior campo
A produção de petróleo – e gás natural associado – no Brasil chegou, em agosto, a 3,171 milhões de barris por dia, 3,42% a mais do que em julho e atingindo novo recorde.
A produção de petróleo (2,547 milhões de barris/dia) é a maior da história. Cresceu 3,3% comparada ao mês anterior e 9,5% em relação a agosto do ano passado.
A de gás também foi recorde, com 99,2 milhões de metros cúbicos por dia, equivalentes a 644 mil barris de petróleo. Subiu 4,1% em relação a julho e 9,2% maior que a de agosto de 2014.
Pela primeira vez, um campo do pré-sal ultrapassou o maior dos campos do pós-sal de Campos. Lula, na Bacia de Santos, assumiu a liderança da produção, com 368 mil barris de petróleo por dia, contra 363 mil de Roncador.
O pré-sal atingiu produção total de 1,064 mil barris de óleo e gás diários – 859,8 mil de petróleo. 2,9% a mais que em julho e 64,5% de acréscimo em um ano, uma crescimento espetacular em se tratando de extração de petróleo.
Mais ainda se for considerado que isso vem de apenas apenas 58 poços (quatro no primeiro mês de produção), o que dá uma média de 15 mil barris diários de petróleo, mesmo considerando que muitos deles ainda operam em teste, como o primeiro poço da mega-área de Búzios, que opera em condições experimentais, produzindo apenas 310 barris, quando, em condições normais, a produção de cada poço é estimada em mais de 40 mil barris diários.
O pré-sal, que há um ano representava 22,3% da produção nacional, agora participa com 33,5% do total. É provável que, no final de 2016 ou início de 2017 já represente a metade de nosso petróleo.
Os números podem ser cansativos, mas são a prova do que representa o nosso pré-sal e do que significa abrir mão dele.
Deveriam ser ensinados na escola.
A produção de petróleo (2,547 milhões de barris/dia) é a maior da história. Cresceu 3,3% comparada ao mês anterior e 9,5% em relação a agosto do ano passado.
A de gás também foi recorde, com 99,2 milhões de metros cúbicos por dia, equivalentes a 644 mil barris de petróleo. Subiu 4,1% em relação a julho e 9,2% maior que a de agosto de 2014.
Pela primeira vez, um campo do pré-sal ultrapassou o maior dos campos do pós-sal de Campos. Lula, na Bacia de Santos, assumiu a liderança da produção, com 368 mil barris de petróleo por dia, contra 363 mil de Roncador.
O pré-sal atingiu produção total de 1,064 mil barris de óleo e gás diários – 859,8 mil de petróleo. 2,9% a mais que em julho e 64,5% de acréscimo em um ano, uma crescimento espetacular em se tratando de extração de petróleo.
Mais ainda se for considerado que isso vem de apenas apenas 58 poços (quatro no primeiro mês de produção), o que dá uma média de 15 mil barris diários de petróleo, mesmo considerando que muitos deles ainda operam em teste, como o primeiro poço da mega-área de Búzios, que opera em condições experimentais, produzindo apenas 310 barris, quando, em condições normais, a produção de cada poço é estimada em mais de 40 mil barris diários.
O pré-sal, que há um ano representava 22,3% da produção nacional, agora participa com 33,5% do total. É provável que, no final de 2016 ou início de 2017 já represente a metade de nosso petróleo.
Os números podem ser cansativos, mas são a prova do que representa o nosso pré-sal e do que significa abrir mão dele.
Deveriam ser ensinados na escola.
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