quarta-feira, 1 de julho de 2015

INDÚSTRIA DO TABACO CONTINUA AFRONTANDO A SAÚDE PÚBLICA



Resumo mensal de notícias sobre o tabagismo e o alcoolismo
INDÚSTRIA DO TABACO CONTINUA AFRONTANDO A SAÚDE PÚBLICA
Centro de São Paulo, 12 de junho de 2015, 11:47h:

Abaixo, notícias do mês sobre o tabagismo e o alcoolismo, da qual destacamos a criação pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, derrubando o veto do governador, do bem-vindo Fundo de Combate ao Alcoolismo. Ao menos uma contrapropaganda para combater a influência nefasta da publicidade da bebida alcoólica na sociedade.
Boa leitura.
Silvio ToniettoDiretor-Geral
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19/06/2015 - Portugal Digital - Estudo inédito feito em parceria pelo Departamento de Química do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e o Laboratório de Toxicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Latox-UFRGS), mostra alterações imunológicas em trabalhadores causadas por benzeno, classificado como cancerígeno do Grupo 1 - nível mais alto - pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC, do nome em inglês) presente na gasolina e no cigarro. A coleta de amostras biológicas dos frentistas e de amostras do ar foi iniciada há dois anos, com base em 68 frentistas fumantes e não fumantes e em um grupo de 28 trabalhadores não frentistas e não fumantes - não expostas a nada de benzeno - que constituem o grupo de controle da pesquisa. O estudo verificou modificações imunológicas em todos os participantes frentistas, como danos às proteínas, aos lipídios e ao DNA, bem como redução dos glóbulos brancos. "De modo geral, afeta todo o sistema imunológico das pessoas expostas a esse tipo de poluente", disse a cientista do CTC-PUC-RJ. Ela explicou que o benzeno pode acarretar problemas como câncer linfático e benzenismo - conjunto de sinais, sintomas e complicações decorrentes da exposição aguda ou crônica à substância. "E existem outros efeito, no longo prazo, que podem, de alguma forma, causar danos à saúde das pessoas", alertou
10/06/2015 - El Pais - Se tivéssemos uma legislação restritiva à propaganda de álcool, tal qual à relativa ao tabaco, talvez pudéssemos contribuir para reduzir os índices de violência no Brasil. Calcula-se que metade das 40 mil mortes anuais verificadas no trânsito tenham como causa o consumo de álcool - segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar da lei seca, 24% dos brasileiros admitem que dirigem após beber. Por outro lado, pesquisa do Cebrid aponta que 52% dos problemas de violência doméstica estão diretamente ligados ao álcool e 30% dos homens com menos de 30 anos afirmam ter se envolvido em brigas com agressão física após se embriagarem. O Brasil perde algo em torno de 7,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em decorrência de problemas ligados ao álcool, ou seja R$ 372 bilhões, quase quatro vezes o orçamento destinado ao Ministério da Saúde...

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