quarta-feira, 8 de julho de 2015

Lei de Inclusão garante igualdade de oportunidades para pessoa com deficiência

06/07/2015 18:35
Ministra Tereza Campello destacou que acesso aos direitos é o mais importante da
 legislação sancionada nesta segunda-feira (6)

Brasília, 6 – “Mais que uma vitória do Brasil, é um feito para as pessoas com deficiência”, 
comemorou o mesatenista paralímpico, Bruno Braga, 24 anos, durante a cerimônia de 
sanção da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, nesta segunda-feira 
(6), em Brasília. Bruno ficou tetraplégico após um grave acidente de carro e escolheu 
o tênis de mesa como forma de recuperação. “Com a lei, eu espero que pessoa com
 deficiência possa estar mais junto da sociedade, ficar mais livre e mostrar que a 
deficiência não passa de um simples fato na vida.”

Ana Nascimento/MDS

A presidenta Dilma Rousseff destacou que o novo marco legal determina ao Estado 
como atuar para remover barreiras existentes na sociedade ao pleno exercício dos
 direitos e à participação social das pessoas com deficiência. “Nos comprometemos 
com o tratamento diferenciado, que reconhece e respeita a diversidade. Porque, 
só assim, alcançaremos a igualdade de oportunidades que queremos para todos.”

Leia também: Suas garante atendimento à pessoa com deficiência

Segundo a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, 
a garantia do acesso aos direitos é uma das grandes inovações trazidas pela Lei. “Não
 é problema dessas pessoas quando elas não conseguem acessar seus direitos. Isso 
é um problema do estado e da sociedade. Então, essa mudança é o mais importante”,
 ressaltou. “A lei nos obriga a pensar em uma estratégia que garanta que todas as 
pessoas com deficiência possam, de fato, viver sem limites.”

A presidenta da república definiu ainda que a legislação é resultado de um esforço 
coletivo. Ela lembrou que mais de 430 documentos que tramitavam no Congresso 
em 2012 foram anexados ao Projeto de Lei, que tramitava desde 2003. “Houve uma
 cooperação inédita entre o Congresso Nacional, a Secretaria de Direitos Humanos, 
juristas, especialistas e a sociedade civil para consolidar todas as propostas em um só texto.”

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