sexta-feira, 13 Novembro, 2015 - 13:15
Paulo Carvalho / MDA
Patrus encontra com Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Conselho Indigenista Missionário (CIMI)
No último dia de sua visita ao território Baixo Araguaia, em Mato Grosso, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias começou as agendas da manhã desta sexta-feira (13), em São Félix do Araguaia, reafirmando a importância do diálogo e da democracia nas conquistas da luta pela terra, pelos povos tradicionais e pelo desenvolvimento da agricultura familiar.
Em diálogo com lideranças locais da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), para receber as demandas dos movimentos, Patrus lembrou que, além de desafios, o Brasil consolidou nos últimos anos importantes avanços. “Temos conquistas sociais importantes no Brasil, mesmo com todas as dificuldades. Hoje, temos uma área equivalente ao território da França em terras indígenas, isso é fruto da luta e do diálogo. Então, conversar dentro do território e com os territórios é importante, para o desenvolvimento ambiental e econômico”, comentou o ministro do Desenvolvimento Agrário ao ao realçar os contatos realizados em suas visitas dentro do projeto Território em Foco.
Ao se despedir do Território Baixo Araguaia, Patrus falou sobre a construção das redes territoriais. “Queremos construir uma rede das pessoas de boa vontade, de pessoas que acreditam na democracia, no exercício efetivo dos direitos e deveres da democracia. Pessoas que acreditam no Brasil e que querem construir um futuro melhor para nossos netos e netas, para que a aventura humana continue pela terra.”
Nos três dias que o ministro e sua comitiva estiveram no Território Baixo Araguaia, foram realizados dez encontros e reuniões com movimentos sociais, lideranças comunitárias e prefeitos e vereadores.
Em diálogo com lideranças locais da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), para receber as demandas dos movimentos, Patrus lembrou que, além de desafios, o Brasil consolidou nos últimos anos importantes avanços. “Temos conquistas sociais importantes no Brasil, mesmo com todas as dificuldades. Hoje, temos uma área equivalente ao território da França em terras indígenas, isso é fruto da luta e do diálogo. Então, conversar dentro do território e com os territórios é importante, para o desenvolvimento ambiental e econômico”, comentou o ministro do Desenvolvimento Agrário ao ao realçar os contatos realizados em suas visitas dentro do projeto Território em Foco.
Ao se despedir do Território Baixo Araguaia, Patrus falou sobre a construção das redes territoriais. “Queremos construir uma rede das pessoas de boa vontade, de pessoas que acreditam na democracia, no exercício efetivo dos direitos e deveres da democracia. Pessoas que acreditam no Brasil e que querem construir um futuro melhor para nossos netos e netas, para que a aventura humana continue pela terra.”
Nos três dias que o ministro e sua comitiva estiveram no Território Baixo Araguaia, foram realizados dez encontros e reuniões com movimentos sociais, lideranças comunitárias e prefeitos e vereadores.
Criação de assentamento
Durante o encontro com representantes dos assentamentos da região de São Félix de Araguaia, o ministro Patrus assinou a portaria de criação do assentamento Santa Aurélia, no município de Indiavaí (MT), onde vão ser assentadas 85 famílias.
Territórios em Foco
Para direcionar melhor as políticas públicas para o meio rural, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) trabalha com o conceito de Territórios de Identidade. O território é formado por uma reunião de municípios que compartilham aspectos históricos, culturais, econômicos, geográficos, sociais comuns. Dentro dos territórios, a sociedade civil e o poder público se organizam em colegiados para monitorar a execução de políticas públicas para o campo.
O ministro Patrus Ananias iniciou em julho deste ano uma série de viagens para conhecer de perto os resultados e desafios para fortalecer essa estratégia de desenvolvimento rural. Patrus já esteve nos territórios Sertão Central (CE), Vale do Itapecuru (MA), Norte (ES) e Baia da Ilha Grande (RJ). Nas atividades, visitas a espaços da agricultura familiar, assentamentos, acampamentos, quilombolas, colegiados e movimentos sociais. A ideia é aproximar o poder público das comunidades rurais.
Mateus Zimmerman
Ascom /MDA
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