Posted: 11 Sep 2015 07:00 AM PDT
A chegada de uma obra como a Ferrovia Transnordestina muda a vida de toda uma cidade e seus moradores. Não poderia ser diferente em Paulistana, município com cerca de 20 mil habitantes na região sudeste do Piauí.
É o caso de Genilson da Costa, de 30 anos. Trabalhando atualmente como pedreiro, ele começou como ajudante, passou a encanador, depois encarregado e hoje comemora as oportunidades que a obra proporcionou. “Tenho emprego de carteira assinada e isso é uma tranquilidade muito grande para mim e para minha família”, afirma.
Para Roberta Kelly Rodrigues, de 27 anos, trabalhar no canteiro de obras da Transnordestina também significou uma transformação em sua vida. Ela vai concluir um curso superior, construiu a casa própria e conseguiu matricular a filha em uma escola particular.
“Tenho certeza que seria muito mais difícil conquistar tudo isso se não estivesse trabalhando aqui. E ainda tem a vantagem de ser na minha cidade. Talvez eu tivesse saído daqui, mas consegui crescer sem sair da minha terra”, afirma.
Renda dobradaHildene Souza Amorim, de 29 anos, trabalhava como babá e agora trabalha como serviços gerais em uma das empresas contratadas para executar a obra da Transnordestina. Em menos de um ano, viu a renda dobrar e já está construindo a casa própria. “Com o dinheiro que ganho aqui já consegui comprar o material para construir minha casinha. É muito bom conquistar o que é da gente”, garante.
Oportunidade
Para João Batista Pardinho, de 39 anos, a Transnordestina significa oportunidade para ele e para a família. Natural de Minas Gerais, ele trabalha na empresa há 20 anos e já trabalhou no Ceará, em Rondônia, no Rio de Janeiro e há um ano mora em Paulistana.
“Minha esposa e meus filhos têm uma vida melhor porque eu tenho um trabalho garantido. Para as pessoas daqui também é muito importante, porque a gente sabe o quanto é difícil arrumar emprego”, diz.
É o caso de Genilson da Costa, de 30 anos. Trabalhando atualmente como pedreiro, ele começou como ajudante, passou a encanador, depois encarregado e hoje comemora as oportunidades que a obra proporcionou. “Tenho emprego de carteira assinada e isso é uma tranquilidade muito grande para mim e para minha família”, afirma.
Roberta Kelly. Foto: Adriana M/Blog do Planalto.
Mudança de vidaPara Roberta Kelly Rodrigues, de 27 anos, trabalhar no canteiro de obras da Transnordestina também significou uma transformação em sua vida. Ela vai concluir um curso superior, construiu a casa própria e conseguiu matricular a filha em uma escola particular.
“Tenho certeza que seria muito mais difícil conquistar tudo isso se não estivesse trabalhando aqui. E ainda tem a vantagem de ser na minha cidade. Talvez eu tivesse saído daqui, mas consegui crescer sem sair da minha terra”, afirma.
Renda dobradaHildene Souza Amorim, de 29 anos, trabalhava como babá e agora trabalha como serviços gerais em uma das empresas contratadas para executar a obra da Transnordestina. Em menos de um ano, viu a renda dobrar e já está construindo a casa própria. “Com o dinheiro que ganho aqui já consegui comprar o material para construir minha casinha. É muito bom conquistar o que é da gente”, garante.
Oportunidade
Para João Batista Pardinho, de 39 anos, a Transnordestina significa oportunidade para ele e para a família. Natural de Minas Gerais, ele trabalha na empresa há 20 anos e já trabalhou no Ceará, em Rondônia, no Rio de Janeiro e há um ano mora em Paulistana.
“Minha esposa e meus filhos têm uma vida melhor porque eu tenho um trabalho garantido. Para as pessoas daqui também é muito importante, porque a gente sabe o quanto é difícil arrumar emprego”, diz.
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